sábado, 8 de setembro de 2012

Não há mesmo nada mais sábio....


Uma amiga mexicana recentemente teve uma filhinha.
Ontem ela postou a seguinte frase no Facebook:

Eu já era um grande fã da mãe natureza, mas agora que estou percebendo que as mudanças que acontecem na amamentação são sincronizadas perfeitamente com as mudança pelas quais o bebê passa ... eu simplesmente não consigo pensar em nada mais sábio :)

Quando, durante a tese, cursei uma disciplina na pós-graduação do Instituto Fernandes Figueira, fiquei sabendo de uma dessas mudanças que me tirou do chão: a de que quando se aproximam os seis meses de idade de um bebê, o leite materno vai, aos poucos, ficando salgadinho pra preparar seu paladar para os outros alimentos.

É, Brenda, também não consigo pensar em nada mais sábio :)

domingo, 2 de setembro de 2012

Mamadeira = turbina de hidrelétrica



No início da minha vida profissional, como designer, participei da realização da memória técnica da Usina de Itaipú. Na época, estávamos ousando por realizar todo o projeto no programa de computador Ventura, pois naquela época essas máquinas ainda não haviam substituído o fazer manual nos escritórios.

Acompanhei uma equipe de desenhistas técnicos na arte-finalização das inúmeras imagens da publicação, e me impressionavam especialmente aquelas que retratavam as turbinas - engenhos muito complexos, considerados uma espécie de "alma" da hidrelétrica.

E eis que recebo de uma amiga e colaboradora o filme aí de cima.

O bico da mamadeira é nada menos que uma turbina.

As bactérias vão adorar todos esses cantinhos, tobogãs e escorregas para se reproduzirem.

O leite é humano (no filme), mas avisem aos profissionais envolvidos no projeto que, em caso de impedimento da amamentação ao seio, foi inventado um produto incrível chamado COPO.

É bom avisar pra eles também que a "alma" de um projeto é a pesquisa, além - é claro - da ética.