Comentei em post anterior sobre o "efeito colateral" de matérias sobre a proibição de BPA (Bisphenol A) em mamadeiras. A impressão que me dá é que elas resultam numa publicidade a mais para esse produto.
Nesta matéria, exibida pelo Fantástico em 16 de maio de 2010, mães dizem ter como critério de escolha do produto a cor (menino ou menina). O tom da matéria (vide título) é de alerta sobre um grave perigo, mas uma infinidade de mamadeiras aparece no vídeo. Ao público é enfatizado que apenas as que podem liberar o polímero BPA são perigosas.
Porém, ao final da matéria o pediatra entrevistado nos dá um alento, recomendando fortemente a amamentação. Ele apresenta bons argumentos, ilustrados por imagens de bebês sendo aleitados por suas mães. Mas isso acaba soando como um sussurro.
Ok, já vimos que é complicado "abrir o verbo" contra as mamadeiras num veículo movido a comerciais que incluem justo os fabricantes de leites artificiais.
Mas a recomendação do pediatra assim fica TÃO suave, TÃO discreta perante o sortimento de produtos que apareceram antes que eu penso: PUTZ, há de haver uma maneira mais eficaz de falar do assunto sem contribuir tão abertamente para o prosseguimento do consumo da mamadeira.
Assim é incentivo.
Querida, você viu isso: http://www.bebebottlesling.com/bebe_bottle_sling_instructions.htm
ResponderExcluirUm beijo,
Simone de Carvalho
Olá, estivi hj no debate na Fiocruz do seu trabalho.
ResponderExcluirE adorei, vc esta de parabéns, inclusive pela persistência em concluir essa tese!
Cheguei em casa e já vim logo visitar o flog, dei uma olhada rápida, o post do cordel arretado, é um máximo. Depois voltarei com mais calma, me tornei seguidora.
Como disse a Janaina hj, eu tb poderia estar em casa descançando ou dormindo, mas fiz uma ótima escolha em ir prestigiar o seu conteúdo.
Parabéns!!!
E pode ter certeza que hoje você conquistou muitas formiguinhas para te ajudarem nessa luta.
Bjs Bruna Rosa (bruninhasantannaroa@hotmail.com)